quarta-feira, 14 de abril de 2010

7 ...


7, isso mesmo ...
7, 7 pontos : duas vitórias e um empate, é o que faz falta para animar a malta; dito de outra forma, são 7 os pontos necessários e suficientes para que o BENFICA seja Campeão …
7, 7 jogos são quantos os que, o BENFICA, leva de seguida e vencidos na Liga …
7, o número da camisola de Cardozo, por enquanto e só, o melhor marcador da Liga …
7, a unidade de 59.317, o número de espectadores que, ontem e contando comigo, estivemos na Catedral ...
7, a unidade de 67, quanto o número de pontos que, por enquanto, o BENFICA, detém na Liga ...
7, a unidade de 67, quanto o número de golos que, por enquanto, o BENFICA marcou nesta Liga...
7, agora a 7 pontos, é procurar, tanto quanto possível, fazer a melhor gestão da (nossa) ansiedade … e esperar pelo BENFICA Campeão …
Eu, sinceramente, acredito
!!!

PS – um tal de “ministro” é, virou e agora, Director de Futebol; em meu entender, e muito sinceramente, merecia mais e melhor a Agremiação Leonina.

2 comentários:

Anónimo disse...

Caro Carlos,
Como sabes muito me custa admitir que este ano o (teu) Benfica tem sido a melhor equipa.
É um facto e contra tal não deve haver argumentos.
E se for Campeão - como tudo aponta que sim - só tenho desportivamente que felicitar o Benfica.
Quanto ao Costinha pois não percebo, nem entendo a razão de ser de tal contratação com tanta pompa e circunstância. Uma semana antes ainda andava a dar pontapés na bola e de um dia para o outro aparece como Director do SCP. E pelo que até agora se tem visto, não augura nada de bom para o próximo futuro.

Anónimo disse...

Também eu acredito que esta curiosa e bem conseguida sucessão de ‘7’ é já o prenúncio – e o bom augúrio! – do mais que merecido retorno aos tempos de glória do... ‘GLORIOSO’! Pois então, e sendo o 7 o número bíblico por excelência, sigamos o Jesus nesta caminhada gloriosa até à... Glória!
P.S. Até nisto estou de acordo: a escolha do dito ‘ministro’ (?) - que até rima com sinistro - para DFutebol não podia ser menos apropriada. Do que ‘eles’ menos precisavam era mesmo de outro ‘chorão’, antes de alguém que os tirasse da vil tristeza (ou da doce melancolia, depende de cada um) em que têm vivido (para alguns, comprazido) nestes anos todos à sombra do (no mínimo) pouco recomendável ‘Papa’ do Norte (por estas alturas, o de Roma também, os ‘Papas’ entraram em crise!). Enfim, valha-lhes que a liberdade religiosa é um direito consagrado, cada um toma a que quer!