sábado, 23 de maio de 2009

TAP : a diferença entre ter ou não ter (um) Castro

O meu nome é Castro, Fernando Castro, sou o supervisor de cabine …”

Foi, assim, com voz pausada, perfeitamente audível e, acima de tudo, com uma mensagem perfeitamente clara e inequívoca que o supervisor de cabine da TAP - Castro, Fernando Castro – se “anunciou” para, depois, pormenorizadamente, informar todos os detalhes da viagem que nos havia de conduzir a Newark, no passado dia 9 de Maio.
Mas, afinal, o que é que isso tem de mais ?..
Aprioristicamente nada, mesmo nada;
até, e porque mui provavelmente, o Castro, Fernando Castro, só estaria, mesmo e só, a cumprir o “Manual de Procedimentos” da Instituição que representa.
Só que, ainda assim, mesmo assim, de forma algo diferente da que normalmente estou habituado :
- o Castro, Fernando Castro, desempenha as suas funções com um “tique” de cariz muito pessoal, conseguindo, assim, com brio e profissionalismo, (em)prestar um serviço de eficiente qualidade aos passageiros que utilizam os serviços da TAP.
Pelo menos, e comigo, tal ocorreu; e para que conste, e em jeito de declaração de interesses, não conheço o Castro, Fernando Castro.
Sei é que, com a sua prestação, com a sua performance profissional, dignifica quer a profissão, seja a Instituição que representa.
Pena, pois, que na/pela TAP não “polulem” tantos e muitos mais Castros …

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